03/12/2013 - Análise histológica comparativa do tecido cutâneo e subcutâneo submetido à radiofrequência capacitiva não ablativa em sujeito com indicação prévia de abdominoplastia

Comparative analysis of histological cutaneous and subcutaneous tissue undergone radiofrequency ablative capacitive not subject with indication of prior abdominoplasty

1 Jones Eduardo Agne - Fisioterapeuta, Doutor em Psicologia pela USC, Professor Associado1 da Universidade Federal de Santa Maria
2 Izabella Paz Danezi Felin – Médica patologista, Doutora em Genética e Toxicologia Aplicada pela ULBRA, docente do Departamento de Patologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).
3 Cláudia de Melo Bertoncheli - Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas, Universidade Federal de Santa Maria
4 Anajara Teixeira Gomes - Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Maria
4 Paula Johann Berger - Acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Maria
Endereço para Correspondência
Anajara Teixeira Gomes. Rua Conde de Porto Alegre, 780, apto 403, Bairro Centro, Santa Maria , RS. Telefone (55) 9917 9961. anajara.gomes@hotmail.com

RESUMO
A utilização da radiofreqüência (RF) pela fisioterapia está indicada para pacientes com flacidez cutânea, cujo mecanismo de ação baseia-se na geração de energia térmica no tecido, o que induz a formação de novas fibras de colágeno. Esta pesquisa constitui um estudo experimental de abordagem qualitativa que visa verificar através de análise histológica comparativa a resposta tecidual cutânea e subcutânea à terapia por radiofrequência capacitiva não ablativa com aplicação prévia à abdominoplastia. Contribuiu para a realização deste estudo um sujeito do sexo feminino, idade de 33 anos, com indicação de abdominoplastia e disponibilidade em submeter-se ao tratamento com radiofreqüência, através do equipamento Spectra ®. A área abdominal definida foi exposta durante quatro aplicações num período de duas semanas cuja temperatura externa foi mantida em 41ºC, medida através de termômetro por infravermelho. O controle foi feito pelo tecido equivalente contralateral o qual não recebeu o tratamento. Os cortes histológicos foram submetidos à coloração por eosina-hematoxilina e pelo Picrussirius-hematoxilina para estudo histoquímico do colágeno sob luz polarizada. A análise histológica comparativa mostrou que ambos os tecidos, extraídos imediatamente após a quarta aplicação de RF, mostraram o mesmo padrão de birrefrigência, caracterizados por apresentarem estruturas em feixes grossos, compactados paralelamente à superfície epidérmica com forte birrefrigência avermelhada, característica do colágeno tipo I.
Palavras-chave: Radiofreqüência, Abdominoplastia; Colágeno.

ABSTRACT
The use of radiofrequency (RF) in physiotherapy is indicated to treat patients with cutaneous laxity, its mechanism of action is based on the generation of thermal power in the tissue, which induces the formation of new collagen fibres. This research is an experimental qualitative approach that seeks to verify the response of skin and subcutaneous tissue to nonablative RF therapy prior to abdominoplasty
through a comparative analysis of histological specimen. Contributed to the achievement of this study a female subject 33 years old, with an indication of abdominoplasty, with the ability of being submitted to the treatment of nonablative RF therapy, by Spectra ®. The defined abdominal area was exposed to external temperature of 41ºC, measured through infrared thermometer, within a period of two weeks. The control was done by equivalent contralateral tissue that did not receive treatment. The cuts were subjected to the histological staining hematoxylin-eosin (HE) and by Picrussirius-hematoxylin to show collagen under polarized light. Histological comparative analysis showed that both tissues taken immediately after the fourth application of RF, showed the same pattern of birefringence, characterized by presenting structures of thick bundles, with parallel compaction to the epidermal surface with strong reddish birefringence characteristic of type I collagen. Key-words: Radiofrequency; Abdominoplasty; Collagen

. INTRODUÇÃO
A valorização da estética e o crescente avanço de procedimentos minimamente invasivos têm levado a um aumento da demanda por tratamentos capazes de amenizar os efeitos dos distúrbios dérmicos.
A Fisioterapia Dermato-Funcional tem se estabelecido de forma efetiva nesse contexto por promover a recuperação físico-funcional dos distúrbios endócrino-metabólicos e dermatológicos através de diversas modalidades terapêuticas já comprovadas cientificamente. Além disso, promovem estudos os quais buscam a comprovação técnica de recursos que estão em plena ascensão no mercado como é o caso da Radiofrequência (RF), uma modalidade não invasiva capaz de estimular mudanças na conformação do colágeno e induzir a neocolagênese através da geração de energia térmica, de forma controlada, em camadas profundas do tecido cutâneo e subcutâneo [1,2].
O colágeno é a proteína estrutural mais importante nos humanos e tem como função primária o suporte dentro da matriz extracelular[3]. As fibras colágenas são as principais e mais abundantes fibras do tecido conjuntivo denso, constituinte da derme [4]. Além disso, quando imaturo, o colágeno caracteriza-se por grande quantidade de fibroblastos jovens e fibras colágenas menos densas devido à grande quantidade de água que possuem. Com o passar do tempo o colágeno amadurece e, desta forma, torna-se menos celular e com menor quantidade de água. A partir daí, o tecido conjuntivo vai amadurecendo progressivamente com maior deposição de colágeno maduro [5].
A observação das fibras colágenas é importante quando se pretende avaliar os efeitos de formulações com finalidade antienvelhecimento, pois estão diretamente envolvidas com as propriedades mecânicas do tecido cutâneo [4]. A viabilidade desta análise deve-se a combinação da coloração Sirius Red com a acentuada birrefrigerância dessas fibras, permitindo a diferenciação desta, por cores, através da microscopia polarizada [6,7].
Diante da desproporção entre evidências clínicas e estudos científicos sistematizados que comprovem as respostas teciduais humanas após a aplicação de recursos térmicos como a RF, especialmente por limitações éticas que justificam a preferência destes por pesquisas com animais, este estudo buscou, de forma inovadora, verificar a resposta tecidual cutânea e subcutânea à terapia por radiofrequência anterior à realização da abdominoplastia, através de análise histológica comparativa, em paciente com indicação para este tipo de intervenção.

MATERIAL E MÉTODOS
Esta pesquisa constitui um estudo experimental de abordagem qualitativa, realizada mediante prévio consentimento do Comitê de
Ética da Universidade Federal de Santa Maria (0136.0243.000 – 09/ 2009).
De acordo com o termo de consentimento livre e esclarecido, contribuiu para a realização deste estudo um indivíduo do sexo feminino com idade de 33 anos, afro-descendente e grau de escolaridade nível médio completo. A mesma é casada, mãe de três filhos, sedentária, faz uso de anticoncepcionais e não segue nenhuma dieta alimentar. Na região abdominal, apresenta estrias acentuadas (pós-gestacional), cuja avaliação médica prévia indica correção por abdominoplastia.
O tratamento proposto por este estudo consistiu em aplicações de RF capacitiva não-ablativa na região abdominal da participante, compreendendo uma área aproximada de 100 cm2 de tecido cutâneo e subcutâneo, a partir da cicatriz umbilical para o lado direito e região infraumbilical. A região equivalente do lado esquerdo foi preservada da exposição à RF caracterizando o controle do experimento. Submeteu-se a região a quatro exposições de RF num período de duas semanas que antecederam o procedimento cirúrgico.
Para a geração de RF, foi utilizado o aparelho Spectra®, com freqüência de 0,65MHz, da marca Tone Derm, o qual requer o uso de uma placa de acoplamento, neste caso, posicionada na região dorsal, além de uma manopla de tratamento corporal, que com auxilio de gel a base de água, possibilita melhor acoplamento e deslizamento sobre a área previamente delimitada para o tratamento.
O tempo de aplicação foi determinado em 30 minutos por sessão, baseado no tamanho da manopla e da área tratada (Benach apud Agne et al 2010[8]). A temperatura cutânea alvo estabelecida foi de 41ºC no exterior da pele apartir dos estudos publicados na literatura[9, 10] a qual foi medida com termômetro de medição por infravermelho, sem contato sobre a pele, com suficiente quantidade de gel condutor a base de água. Após, atingida a temperatura desejada, esta foi mantida por 7 minutos.
Os atendimentos foram realizados em uma clínica de fisioterapia especializada da cidade de Santa Maria, sem custos aos pesquisadores, em colaboração com o estudo.
As amostras teciduais do lado tratado e não tratado do abdome do sujeito, foram coletadas no final da segunda semana do tratamento com RF, em função do agendamento prévio do procedimento cirúrgico. As amostras coletadas foram retiradas por um dos responsáveis pelo estudo junto ao cirurgião-plástico e enviadas ao Laboratório de Patologia/UFSM.
Os fragmentos de pele foram fixados em formol 10% tamponado e tratados convenientemente para coloração por Picrussirius-hematoxilina e a avaliação das amostras deu-se através de estudo cego pela patologista.
Para análise da neoformação de fibras colágenas foram confeccionadas quatro lâminas de cada retalho cutâneo e observadas através do microscópio óptico de luz polarizada, para definição da coloração destas. Haja vista, que fibras finas – de síntese recente - aparecem como estruturas de cor esverdeada, fracamente birrefrigentes, enquanto as fibras grossas – mais antigas - são caracterizadas por sua forte birrefrigência e pelas cores amarela ou vermelha [6].

RESULTADOS
O estudo anatomopatológico dos cortes histológicos pelo método de coloração de Picrossírius-polarização não demonstrou diferença na coloração das fibras colágenas quando comparados os lados direito e esquerdo dos retalhos cutâneos.
Os tecidos estimulados e não estimulados por RF mostraram o mesmo padrão de birrefrigência, ambos caracterizados por apresentarem estruturas em feixes grossos, compactados paralelamente à superfície epidérmica com forte birrefrigência avermelhada, característica do colágeno tipo I.

DISCUSSÃO
Vários estudos demonstram que o procedimento usando RF não ablativa gera alterações nas fibras de colágeno, o que irá se refletir positivamente na qualidade da pele tratada. Essas alterações são visíveis na pele através da redução de rugas e flacidez [11, 12, 13] o que não verificamos nesse experimento, quando empregadas quatro repetições de RF, haja vista que as fibras de colágeno foram expostas a tempos e temperaturas diferentes dos estudos citados e avaliadas através de microscopia eletrônica e não por imagens fotográficas comparativas.
No entanto, Zelickson et al. [14] realizaram estudo em que foram analisadas respostas de tendões bovinos expostos a RF e também possíveis mudanças histológicas do tecido abdominal humano tratado da mesma forma. Verificaram aumento do diâmetro das fibras de colágeno nos tendões tratados numa profundidade superior a 6mm, contudo, não constataram mudanças imediatas na estrutura da derme ou epiderme, após tratamento com a RF, mesmo tendo sido testadas várias temperaturas. O efeito é mais irregular na pele se comparada com o tendão, visto que seu tecido é mais heterogêneo e o seu padrão de formação de novas fibras de colágeno também é diferenciado no tendão[14]. Este resultado corrobora com o presente estudo, talvez por ambas terem realizado análises histológicas e estas terem sido realizadas após retirada precoce dos fragmentos de tecido cutâneo exposto à RF.
Tal raciocínio se deve a estudos como os de Hantash et al [7] e Agne et al[8] que concluíram que há um aumento significativo das fibras colágenas tipo I, mesmo com um número reduzido de exposições RF, porém transcorrido um período maior entre a última aplicação de RF e a coleta do tecido exposto, ou seja, cerca de 28 e 30 dias respectivamente. Nesse sentido, os estudos de Fritz, Counters e Zelickson[11] revelam que a melhora clínica continua com o passar do tempo, entre 1 e 4 meses após a exposição tecidual à RF.
Iyer, Suthamjariya e Fitzpatrick[15] citam em seu trabalho que os resultados são maiores com um número maior de exposições à RF. Isto vem de encontro aos resultados encontrados por nós, visto que mesmo com 4 aplicações, não se observou mudanças histológicas significativas, contrariando os resultados encontrados por vários estudos[11, 12, 13 e 15] que evidenciaram melhoras com apenas uma aplicação de RF. Porém, o que pode ser questionado em tais estudos, é o fato de nenhum deles terem realizado análises histológicas para mensurar tal melhora, (com exceção do Meshkinpour et. al.[16]) apenas terem graduado esta por fotografias, relato dos pacientes ou por escores de pontuação por avaliadores. Além disso, todos estes relataram tais melhoras após um período maior de tempo, que variou entre um e seis meses após as aplicações. Tal espaço maior de tempo entre a aplicação e a análise, parece ser de fundamental importância para o organismo responder ao estímulo da RF e iniciar uma remodelação ou aumento na produção de colágeno.
Hsu et al.[17] e Alster et al.[18] afirmam que tratamentos com níveis de energia maiores (maior temperatura) estão relacionados com melhores resultados, o que não se confirma com o nosso estudo em relação ao resultados de Agne et al[8], que evidenciou justamente o contrário, visto que houve uma relação inversa entre a resposta histológica e o aumento da temperatura de exposição. Em tal estudo, as amostras foram expostas uma única vez a RF, às temperaturas de 33°C, com resultados estatisticamente significativos, seguidas pelos resultados da exposição à 35°C e não sendo encontrados resultados satisfatórios quando estas foram submetidas as temperaturas de 41°C sendo este último, o nível de aquecimento utilizado em nosso estudo, pode-se questionar se não seria este o motivo por não termos encontrado mudanças histológicas significativas em nosso experimento.
Existem muitos estudos que diferem os resultados com temperaturas distintas, entretanto para maior conclusão é necessário verificar a metodologia empregada em cada um destes, já que o resultado encontrado no presente estudo
pode ser devido a faixa de temperatura utilizada, a precocidade na retirada da amostra ou a alguma outra variável.

CONCLUSÃO
Através da análise histológica comparativa das amostras de tecido cutâneo e subcutâneo extraídos da região infra-umbilical bilateral através do procedimento cirúrgico - abdominoplastia - após duas semanas de tratamento com RF com temperatura de 41ºC, conclui-se que não houve mudança de padrão na constituição da derme quando comparados os lados direito (tratado) e esquerdo (controle).
Considerando algumas evidências em recentes estudos, podemos deduzir que, os procedimentos empregados como a temperatura e o tempo de exposição da RF nos tecidos alvos são apropriados, entretanto, a coleta desses tecidos para posterior análise histológica provavelmente tenha sido precoce, não permitindo a observação das esperadas alterações das fibras de colágeno.
Acreditamos que, mesmo com os estudos já realizados ainda sejam necessários novos experimentos, considerando distintas temperaturas e tempos de exposição como também em diferentes tecidos para que seja possível estabelecer critérios e parâmetros mais rígidos no tratamento cutâneo quando empregada a RF como agente terapêutico.

REFERÊNCIAS
1. Alster TS.; Lupton JR. Remodelação Cutânea Não Ablativa Utilizando Dispositivos de Radiofreqüência. Clinics in Dermatology, 2007.
2. Agne, JE. Eu sei eletroterapia. Sociedade Vicente Palloti, 2009.
3. Edelstein, PS. Radiofrequency Energy in Medicine. Novasys Medical, Inc. 2004;4(7) p.: 1-3.
4. Guimarães GN. Efeito de uma Formulação Contendo DMAE (Dimetila Minoetanol) no Sistema Tegumentar. Estudo Experimental em Suinos. 15º Congresso de Iniciação Cinetífica, out. 2007.
5. Noronha L, Chin EWK, Kimura LY, Graf R. Estudo Morfométrico e Morfológico da Cicatrização Após uso do Laser Erbium: YAG em Tecidos Cutâneos de Ratos. Jornal Brasileiro de Patologia Médica, 2004; 40(1): p. 41-8.
6. Junqueira LCU, Bignolas G, Brentani RR. Picrossirius Staining Plus Polarization Microscopy, A Specific Method for Collagen Detection in Tissue Sections Histochemical Journal, 1979;11, p.447 – 455.
6. Junqueira, L. C.; Carneiro, J. Histologia Básica. 8ª edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1995.
7. Hantash BM, Ubeid AA, Chang H, Kafi R, Renton B. Bipolar fractional radiofrequency treatment induces neoelastogenesis and neocollagenesis. Lasers Surg Med. 2009 Jan;41(1):1-9
8. Agne JE, Bauermann LF, Krusche JB, Streck L, Desconsi MB. Saibt M. Análise Histológica de Tecido Tegumentar Exposto à Radiofrequência - estudo experimental em
9. Abraham MT.; Mashkevich G. Monopolar Radiofrequency Skin Tightening. Facial Plast Surg Clin N Am , 2007;15 169–177.
10. Fisher GH. Jacobson LG, Bernstein LJ, Kim KH, Geronemus RG. Nonablative Radiofrequency Treatment of Facial Laxity. Dermatol Surg 2005;31(9) 1237- 41.
11. Fitzpatrick R, Geronemus R, Goldberg D, Kaminer M, Kilmer S et al. Multicenter Study of Noninvasive Radiofrequency for Periorbital Tissue Tightening. Lasers and Surgery and Medicine, 2003; 33 (4).
12. Esparza JR, Gomez JB. The Medical Face Lift: A Noninvasive, Nonsurgical Approach to Tissue Tightening in Facial Skin Using Nonablative Radiofrequency. American Society for Dermatologic Surgery, 2003, 29. 325 -332.
13. Hsu T, Kaminer MS. The use of nonablative radiofrequency technology to tighten the lower face and neck. Semin Cutan Med Surg. 2003;22:115-123.
14. Zelickson B D. et al. Histological and ultra structural evaluation of the effects of a radiofrequency-based nonablative dermal remodeling device. Arch Dermatol 2004 140:204-209.
15. Iyer S, Suthamjariya K, Fitzpatrick RE. Using a radiofrequency energy device to treat the lower face: a treatment paradigm for a nonsurgical facelift. Cosmetic Dermatol. 2003;16:37-40
16. Meshkinpour A., Ghasri P., Pope K., Lyubovitsky J. G., Risteli J., Krasieva T. B.,Kelly K. M., . Treatment of hypertrophic scars and keloids with a radiofrequency device: A study of collagen effects
17. Hsu T, Kaminer MS. The use of nonablative radiofrequency technology to tighten the lower face and neck. Semin Cutan Med Surg. 2003;22:115-123.
18. Alster TS, Tanzi E. Improvement of neck and cheek laxity with a nonablative radiofrequency device: a lifting experience. Dermatol Surg. 2004;30:503-507

Mais Artigos

15/07/2014 - Terapia Manual e Cinesioterapia na Dor, Incapacidade e Qualidade de Vida de Indivíduos com Lombalgia
15/07/2014 - Análise da Eficácia da Carboxiterapia na Redução di Fribro Edema Gelóide: Estudo Piloto
15/07/2014 - Avaliação da Qualidade do Sono em Grupos com Diferentes Níveis de Desordem Temporomandibular
03/12/2013 - A Eficácia clínica da Kinesio Tape para dor no ombro Ensaio clinico randomizado duplo-cego
03/12/2013 - Análise histológica comparativa do tecido cutâneo e subcutâneo submetido à radiofrequência capacitiva não ablativa em sujeito com indicação prévia de abdominoplastia